segunda-feira, 25 de maio de 2015

Bolo pudim e chocolate


Já tinha feito este bolo (ou parecido) no aniversário da D. Minorca do ano passado. Como sempre, quando as coisas precisam de sair bem, é quando saem pior e a parte do pudim não estava nada doce. Como é óbvio, algo se tinha passado na receita que tinha porque realmente não fazia menção a açúcar ou a algo doce. Entretanto, vi outra receita e esta levava leite condensado. Obviamente que iria ficar doce e por isso, resolvi dar-lhe mais uma hipótese, para ter a certeza de como era suposto ter ficado.



Bolo Pudim e chocolate

Para o bolo:
3 ovos
1 chávena de chá de açucar
150g de manteiga
1 chávena e meia de farinha
1 colher de sopa rasa de fermento
1/2 chávena de chocolate em pó
1/2 chávena de leite

Para o pudim:
1 lata de leite condensado
4 ovos
2 latas de leite normal (a lata medida é a do leite condensado)

Preparação:
Ligar o forno a 180ºC. Colocar um tabuleiro com água a ferver, uma vez que o bolo-pudim vai cozer em banho-maria. Barrar uma forma redonda sem buraco com caramelo para pôr o bolo.

Bolo:
Bater o açúcar com os 3 ovos inteiros. Adicionar a manteiga derretida e mexer novamente. Juntar a farinha, o chocolate, o fermento e a meia chávena de leite. Bater bem. Deitar na forma sobre o caramelo e reservar.

Pudim:
Bater muito bem todos os ingredientes ao mesmo tempo e deitar sobre a massa do bolo.
É nesta altura que a massa do bolo "engole" o pudim e este sim fica em contacto com o caramelo... isto tem certamente uma explicação química!
Vai ao forno a cozer em banho-maria cerca de uma hora ou até o palito não trazer massa agarrada. Desenformar depois de arrefecer completamente.


Aconselho a comerem-no já mesmo frio porque morno, como foi o meu caso, a parte do pudim fica um bocado enjoativa. É bom mas se repetir, acho que faço sem o chocolate.

Espero que gostem e me contem como ficou!

terça-feira, 12 de maio de 2015

Dia do demo #2

Lembram-se da salada fria que falei ontem? Pois bem, metade teve que ir para o lixo. Calma, não foi porque a receita não fosse boa, porque é, já a fiz milhentas vezes. Foi sim porque o estúpido do meu frigorifico decidiu que 10 anos de funcionamento era muito e então toca de me estragar a comida. Isso e uma panela de sopa e esperemos que mais nada.

Entretanto estou à espera que o técnico mo vá lá ver mas segundo os sintomas que lhe descrevemos, ele diz que não deve ser uma reparação fácil, que é como quem diz: prepara-te-para-abrir-os-cordois-a-bolsa ou abrir-na-mesma-mas-comprar-um-novo. Nenhuma das duas opções era NADAA conveniente no momento. As coisas estão difíceis e há sempre algo que vem para piorar mais ainda...

Tendo em conta que a máquina de lavar avariou ainda nem há meia dúzia de meses, prevê-se que vamos celebrar os 10 anos em que lá vivemos de uma forma pouco amigável.

Há dias que DETESTO as novas tecnologias...

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Salada fria de polvo (ou pota)

FINALMENTE vem o calor e com ele a muita vontade de comer comida fresquinha (pelo menos a mim!)

No sábado saiu esta receita para o almoço. Faço normalmente só no verão porque é fresquinha e rende bastante. Vou-vos deixar com a receita que costumo fazer de base porque podem alterar com os alimentos que mais gostarem.



Salada Fria de Polvo (6-8 pessoas):

Ingredientes:

1/2 pacote de massa fussili
1 polvo grande (desta vez usei tentáculos de pota)
1 embalagem de delícias do mar
1 embalagem de miolo de camarão
1 lata de ervilhas e cenoura baby cozidas (quem preferir, pode cozer ervilhas e cenoura em pedacinhos)
maionese q.b.

Coze-se o polvo numa panela de pressão. Depois de cozido, retira-se aquela pele escura para que fique mais bonito. Corta-se em pedaços e reserva-se.
Coze-se também o fussili e depois pode aproveitar-se a mesma água para escaldar o miolo de camarão (deixar ficar durante uns 10 minutos).
Cortam-se também as delícias do mar em cubinhos e as cenouras baby em rodelas.
Numa taça grande, colocam-se todos os ingredientes e misturam-se com maionese a gosto.

Nota: eu costumo logo misturar tudo na taça e quando é servido, está pronto a comer. No entanto, podem colocar tudo em camadas, para um efeito visual mais colorido e depois cada um põe a maionese a gosto no prato e mistura.

Outras sugestões de alimentos a adicionar: atum, pepino, alface, tomate, ovo cozido, etc.
Experimentem e digam-me o que acharam!

sexta-feira, 8 de maio de 2015

#Perolas diversas: como ter um bebé?

D. Minorca adora bebés e sempre que está perto de um, é só miminhos e beijinhos e tudo e tudo. Por isso, e especialmente quando é endrominada por "mentes malévolas", volta e meia lembra-se de me chatear que quer um bebé. Ora, dito desta forma, aproveito logo para lhe dizer que irá ter um quando for crescida. Ela corrige logo a dizer que não é quando for grande, é agora. Eu volto a dizer que ainda é pequena e que agora não pode ter bebés. Ela volta e diz que não é ela que tem, sou eu, na minha barriga. Mais uma vez lhe digo que não pode ser, porque a mãe (e o pai) não quer ter mais bebés, porque ter bebés custa dinheiro, que tem que partilhar o mimo com eles, que eles choram muito e fazem muito cocó, etc. Todo um arsenal de respostas-defesa que fui preparando ao longo do tempo.

Posto isto, ela lá se vai conformando e volta e meia pergunta como nascem os bebés (ainda não lhe deu para perguntar a sério como é que eles lá vão parar dentro). Já lhe tinha explicado que saem pelo pipi (sim, ainda não começámos a falar com termos mesmo técnicos). A primeira vez que lho disse, ela olha para mim de olhos arregalados e diz: "Aiii isso deve doer muito!!", ao que eu respondi que sim, dói um bocado e ela diz: "JÁ NÃO QUERO TER BEBÉS!".

Esta semana voltámos ao mesmo assunto, voltei a dizer por onde saem mas que por vezes não é possível e então têm que se fazer um corte na barriga da mãe para o bebé sair. Ela olha ainda com um ar mais assustado e diz: "Mas eu não quero que me cortem a barriga! ANTES PREFIRO QUE SAIA PELO PIPI!!".

Portanto, é isto que anda a preocupar a minha filha de 5 anos neste momento. Isto e sonhar que tudo morre, inclusivamente o pai (acordou aflitíssima nesse dia).

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Dia da Mãe no infantário

Apesar do S. Pedro ter boicotado completamente os planos das educadoras (de manhã choveu a potes, à tarde estava uma ventania louca), elas prepararam umas actividades para celebrar o Dia da Mãe com as crianças e as respectivas mães.
Fizemos pinturas no papel, tivemos sessão de manicure, escrevemos mensagens, etc. e tivemos direito a lanchinho feito pelas crianças.

 (espelhinho de mão)
 (prenda da aula de inglês)
(e a bela da manicure! A cor do verniz nem é má e ao longe até parece que está bem)

Quando foi dormir, estava muito triste porque amanhã não era Dia da Mãe. E eu disse: não é porquê? Não me dás beijinhos nos outros dias? Às vezes quando vais a casa da avó, apanhas flores para mim, por isso, é dia da mãe quando a gente quiser! :P

#No Reciclar é que está o ganho: caixa de cd's

Quem tem meninas percebe qual é o inferno de tentar arrumar elásticos, ganchos, molas, bandoletes e toda aquela parafernália de acessórios para cabelo que elas têm.

Esta é uma ideia bem simples e em que mais uma vez aproveitamos uma embalagem, desta vez de cd's.






Usei uma caixa de 100 cd's, abri-a, virei a tampa de pernas para o ar (onde arrumei mais algumas coisas lá dentro) e pus as bandoletes em volta. Assim, ficam na posição correcta e de fácil acesso.
Como se vê na imagem, coloquei a parte de dentro por cima, onde pus os elásticos enfiados no centro (aqui o truque para tirar os de baixo sem tirar tudo é abrir o elástico e passá-lo por cima dos outros).
As molas estão presas à volta de um "cd" de plástico que normalmente vem no final das embalagens.

Espero que tenham gostado desta maneira práctica e barata para organizar os acessórios das princesas.

E vocês? Têm outras utilizações para caixas de cds? Como organizam os acessórios de cabelo? Contem-me tudo!

domingo, 3 de maio de 2015

BIG WEEKEND dia #3: Dia da Mãe


Muitas são as vozes que hoje, indignadas, dizem estão fartas de ouvir coisas sobre o dia da Mãe, porque o dia é todos os dias e para se demonstrar todos os dias. Não deixo de concordar e como é o da Mãe, são todos os outros dias festivos: Pai, Páscoa, Natal, etc. Todos são dias para demonstrar mas aqueles que se assinalam, são os "dias comerciais".

No entanto, e por muito que eu goste de flores e essas coisas, a minha filha não me oferece nada disso no Dia da Mãe. O que oferece ela? Um acordar com festinhas na cara (às 9h da matina de domingo), acompanhado de um "Feliz Dia da Mãe", logo seguido de um "Mãe, tenho fome!". Mais para o fim da tarde, presenteou-me com este desenho que, diz ela, é uma "máquina" de fazer corações.


O que é que hoje foi diferente dos outros dias? Apenas a parte em que ela disse: Feliz dia da mãe. O pedir comer e os desenhos já recebo todos os dias.

Mulher é...






Não é sempre verdade mas faz-se o que se pode.

Feliz Dia da Mãe!

sábado, 2 de maio de 2015

BIG WEEKEND dia #2: teatro de dança

A mãe da A. já nos tinha convidado há uns dias para irmos ver um espectáculo de dança. Não aceitámos logo mas depois acabámos por ir.
Foi no Moinho do Papel, em Leiria, e, apesar de pequeno, foi interessante. Uma primeira parte um bocadinho teórica, sobre vários coreógrafos internacionais e o estilo que dançavam e uma segunda parte mais interactiva onde o público foi dançar também.

Elas, pela idade que têm, não apreenderam grande coisa da parte teórica mas valeu pela diversão de dançar um pouco com uma bailarina a sério.





Foi pena que só tirei fotos mais para o fim. Nesta aqui eles estavam a dançar uma coreografia de Kurt Joss, um alemão, que falava muito sobre política. (Dança original aqui).

Outros coreografos dançados: Isadora Duncan, o outro não me recordo o nome mas tinha a ver mais com aquele ballet clássico, tipo Lago dos Cisnes.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

BIG WEEKEND dia #1: mini-bolinhos decorados

Para começar o fim-de-semana grande logo com estragação, resolvemos estrear a nossa nova forma de silicone para bolinhos.

Fiz a minha massa de queques e pus em cada uma das 6 forminhas. Como a massa era muita, pus o resto numa forma de queque gigante. Depois, resolvemos dar mais vida e fomos decorá-los com: chocolate, chantilly, e várias drageias decorativas (como se podem ver nas fotos abaixo).

Receita dos queques (12 unidades):

 - 250 g de açúcar
- 120 g de manteiga à temperatura ambiente
- 1 colher (chá) de fermento em pó
- raspa da casca de 1 limão
- 4 ovos
- 200 ml de leite
- 500 g de farinha de trigo
- manteiga e açúcar para as formas

Preparação:

Amassar muito bem o açúcar com a manteiga e o fermento até obter um creme. Juntar a raspa de limão e misturar.
Adicionar os ovos, o leite e a farinha aos poucos. Amassar muito bem e deixar a massa repousar por 20-30 minutos.
Pré-aquecer o forno a 200ºC. Untar 12 forminhas para queques com manteiga e polvilhar com açúcar.
Preencher as formas com a massa e levar ao forno por 10 minutos, a 200ºC. Reduzir o calor para 180ºC e prolongar a cozedura por mais 20-25 minutos. Desenformar os queques ainda mornos.




O queque grande foi decorado por mim. Não correu como eu imaginava porque o chantilly não estava bem batido e começou a escorrer. Acabei por finalizar com açúcar em pó.





#No Reciclar é que está o ganho: embalagens de salgadinhos

Como já tinha falado anteriormente num post sobre brinquedos para as crianças, eu não sou apologista de comprar brinquedos caros por várias razões (podem vê-las aqui).
Cheguei a esta conclusão porque dei, várias vezes com a minha filha a brincar com sacos de plástico (pelo barulho, textura, etc.), com tampas de garrafas (pelas cores, possibilidades de fazer conjuntos, contar, etc.) e cada vez mais fiquei com a certeza que não são os brinquedos caros e/ou de marca que os fazem mais felizes ou que são mais adequados para eles.

Então hoje começo a rúbrica com um objecto com o qual ela gostava de brincar e que tem vários propósitos: embalagens de salgadinhos.

 (pirâmides)
 (torre do tombo)
(bowling)

No caso do bowling, funciona melhor com garrafas e com uma bola mais pequena mas assim também dá. Isto mantém os miúdos entretidos por algum tempo, desenvolve a coordenação, estimula o pensamento e acrescenta também um pouco de adrenalina. Tudo isto com uma coisa que iria para o lixo/reciclagem no fim de estar vazia!

Entretanto, a M. já é maior e já não brinca com isto mas utiliza os potes na mesma para colocar os lápis de pintar, canetas, para arrumar pequenas coisas, etc.

E vocês? Que outras utilizações dariam a estes potes depois de vazios? Contem-me tudo!

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Aventuras das Mini-Férias

Como já tinha referido no post do "desleixo", a semana passada estivemos de férias. Fomos até Lisboa, maioritariamente para fazer compras, mas aproveitámos e fomos também ao Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva, no Parque das Nações. Até lá, fomos de metro porque a D. Minorca nunca tinha andado. E mais valia termos estado quietos e ido de carro porque fomos multados no sítio onde o tínhamos deixado...


Na foto não mostra tudo o que lá vimos, até porque não tirámos fotos em muitos sítios, mas no sítio onde a Minorca provavelmente mais gostou de andar: voar como um astronauta, ficar colada numa parede de velcro, a casa inacabada, etc. Além disto, existem vários jogos/quebra-cabeças e uma sala dedicada a fenómenos científicos:  a formação de um pequeno tornado, ilusões ópticas, sons, etc.


De regresso a casa, aproveitámos para passar num local onde já eramos para ter ido algumas vezes: o Festival do Chocolate de Óbidos. Este ano o tema é o amor e tudo relacionado com isso.

 (alguns pormenores fora e à entrada das muralhas)
 (lojas, casas típicas, o castelo, uma espécie de jardim para lá das muralhas)
 (bolos de chocolate)
 (esculturas de chocolate)
 (mais esculturas e mobiliário em chocolate)
 (Trabalhos da Escola de Hotelaria de Óbidos, também tudo em chocolate. A escultura da foto maior, o estendal, foi construída por vários alunos, entre eles o meu sobrinho mais velho)
(Casa do Chocolate para as crianças, onde elas ouvem uma história dos tempos modernos contada pela "D. Inês de Castro", que basicamente está a recrutar pessoas para a ajudarem na cozinha. Depois disso, lá vão as crianças aprender a fazer e elas próprias fazerem algumas iguarias. Esta actividade não está incluída no bilhete normal e custa 7,50 euros. No final, ainda trouxemos aquela "pizza do demo", ao que eles chamaram Pão do Amor.)


Tendo sido este o primeiro ano que lá fomos, não temos ponto de comparação para anos e alturas anteriores, no entanto, já foram vários os comentários menos bons que ouvi acerca da organização deste ano. Por isso e para quem ainda não foi, deixo a minha opinião e algumas dicas:
- Prepararem-se bem: como em todos os sítios onde se tem que andar muito, há que levar roupa e calçado confortável (de preferência, anti-derrapante porque os paralelos estão muito polidos e escorregam em algumas zonas).
- Comprar os bilhetes online: foi o que eu fiz, além de toda a pesquisa que fiz no site http://www.festivalchocolate.cm-obidos.pt/ para me orientar quanto aos locais das coisas que mais me interessavam, possíveis custos adicionais, locais de estacionamento, WCs, etc. Como já tinha comprado os bilhetes em Março, aproveitei uma promoção em que paguei 50% do valor deles. Ao já termos os bilhetes, podemos entrar directamente sem passar pelas bilheteiras, que é onde normalmente há grandes filas. Ao contrário do que diz no site, os bilhetes só nos são pedidos no primeiro local com acesso pago a que tentamos aceder, o bilhete é rasgado e é-nos colocado um carimbo na mão que serve de "bilhete" no resto da feira.
- Como fomos num dia de semana e tendo em conta que tínhamos bilhetes, o estacionamento foi fácil, em local gratuito e perto da entrada. No entanto, logo a seguir havia parques pagos. Que eu saiba, não estão incluídos no bilhete... Não havia uma grande afluência de pessoas, por isso, andou-se mais ou menos bem.

De forma mais resumida, passo a citar os pontos positivos e negativos da visita:

- Para quem gosta de ambientes históricos, é um local bastante bonito.
- O que não faltam são lojas a vender doces, lembranças, tudo e mais alguma coisa relacionado com o tema e não só.

Quanto aos aspectos menos bons:
- Apesar do mapa à entrada e das várias tabuletas ao longo do caminho, ao chegar aos locais onde havia exposições, estas estavam muito mal sinalizadas, fazendo-nos quase andar ali à roda a ver.
- Na mesma situação estavam os WCs que eu nunca vi (apesar do MQT dizer que viu e que passámos por eles)
- O facto de no site dizer que havia uma máquina de leitura do bilhete à entrada, fez com que andasse ali à roda a ver onde estaria a tal máquina e depois de já andar um bocado e só ver comércio, começar a pensar que afinal não precisava de bilhete para entrar. Só depois da primeira vez que mo pediram é que percebi como ia funcionar.
- Todos os locais onde há esculturas estão acessíveis pelo preço do bilhete geral. No entanto, havia lá uma exposição onde vendiam alguns doces e tinha uns painéis a explicar a origem do chocolate que me pareceu um abuso ter que se pagar para ver aquilo, ainda que estivesse incluído...
- A casa do chocolate para as crianças é giro mas confesso que estava à espera de algo mais elaborado... Por pouco justifica o valor que se paga. Os pais puderam acompanhar as crianças, que no nosso caso, foi apenas em simultâneo com outra. Eles só deixam estar até 25 lá dentro mas mesmo que esteja lotado, acredito que seja bastante complicado gerir tantos miúdos, e suponho que nessas alturas não deixem os pais entrar porque não cabem lá todos dentro, de certeza!

Para finalizar, foram ambos locais que gostámos de visitar mas que não deixaram grande vontade de repetir, pelo menos nos próximos tempos.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

#Peroladodia: rabo quadrado

Longe vai o tempo em que eu conseguia estar sossegada na casa de banho...

Estava eu lá sentada, e como não poderia deixar de ser, D. Minorca aproxima-se de mim, para falar e acaba sentada ao meu colo. Entretanto já estavamos assim há um bocado, eu digo:

Eu: levanta-te que eu já estou a ficar com o rabo quadrado!
M (levanta-se e olha-se para baixo): não estás nada, a sanita não é quadrada!
Eu (com ar de quem já foi apanhada): pois não, é uma maneira de dizer...

terça-feira, 28 de abril de 2015

Frozen - Série Aniversário - Os bolos e doces

Apesar de já ter passado quase um mês depois do aniversário, nunca cheguei a colocar as fotos dos bolos e dos doces da festa.

Desta vez foi à grande porque teve 3 bolos: o do infantário


 Este foi uma tentativa algo frustrada de fazer um bolo semelhante a este: https://www.youtube.com/watch?v=9cU2Vv4MJso. O creme de manteiga, apesar de saboroso, estava com um ar meio talhado e ficou verde em vez de azul porque a margarina era amarela. Por dentro, tinha um pouco de creme igual à cobertura e morangos, que ajudavam a cortar um bocado o doce do creme de manteiga.


Como eu sabia que ia ser muita massa só para um bolo, dividi logo em 2 formas e fiz um mini-bolo para sobremesa do jantar em casa, onde também foram os avós. Neste caso não recheei e ficou só com cobertura e as pontas que tinha cortado dos Kit Kats do bolo anterior.

Por incrível que pareça, a única foto que tenho onde se vê o bolo de aniversário mais ou menos é esta. A sério, fiquei mesmo danada quando vi que não tinha tirado fotos mais pormenorizadas. Enfim...

Este bolo foi inspirado neste (https://www.youtube.com/watch?v=Uumr8m89PGE) que mais uma vez não correu da melhor maneira, especialmente na parte das "placas de gelo" (https://www.youtube.com/watch?v=_GE645DH6zs) porque não conseguimos que a mistura solidificasse (tudo porque achámos que usar um termómetro para ver a temperatura da mistura era para meninos!). Fica a dica: USAR UM TERMÓMETRO quando diz para usar!
Lá remediámos o caso, ficou sem as placas, mais branquelo e mesmo assim foi um Deus nos acuda com os pedidos: "eu quero uma fatia com flocos de neve!", "eu não quero bolo, só quero flocos de neve!", fatias caídas no chão, enfim...

A massa deste bolo era igual à dos outros (que é a massa que normalmente uso e fica muito boa porque é um bocadinho húmida) e recheei com um pouco de chantilly e morangos. Cobri também com chantilly e enfeitei com açúcar granulado (mais grosso) branco e confetis flocos de neve. As torres foram feitas com cones de gelado e terminei a decoração com um pack de imagens do Frozen.

Os restantes doces eram:

- Bailarinas: marshmallows molhados em chocolate branco e passados em açúcar granulado azul (era branco e juntei corante líquido azul). A ideia era que os marshmallows fossem brancos e as "saias" mais clarinhas mas não consegui encontrar nem uma coisa nem outra;
- Mousse de limão: simplesmente divinal;
- Caixinhas de gomas: a ideia era cada um ter tirado uma para comer mas eles acharam melhor andar a "penicar" de todas;
- Mousse de morango e iogurte: também estava bastante bom
- Olaf derretido: Doce Serradura com pretzels a fazer de braços e bolinhas de chocolate branco e castanho a fazer de olhos e botões;
- Olaf no lago: não se vê porque está atrás do bolo mas era uma taça grande de gelatina azul, com o Olaf lá. Era gelatina em pó sem sabor, corante azul e aroma de ananás. Deviamos de ter posto mais aroma ou talvez adoçante porque ficou muito sem sabor;
- Brownies de M&Ms: estavam saborosos mas o aspecto não ficou o melhor. Secaram um bocadinho nas bordas e os M&Ms não ficaram mesmo ao de cima e por isso o efeito perdeu-se um bocado. É uma receita que vale a pena repetir, com calma, e tentar aperfeiçoar;
- Estrela de chocolate (ou o nome em inglês, Nutella Braided Star): no meu caso, mais uma vez, ficou um bocado cozido demais. O sabor é bom mas não sei se justifica o trabalho que dá...
- Mousse de chocolate instantâneo: não me julguem porque é de propósito. Nós gostamos mais desta porque o sabor a chocolate não é tão intenso.
- Arroz doce: sobre este só há a dizer, apenas que não fui eu que o fiz e nem sei fazer. Como eu costumo dizer, esta é uma receita de "mães". Viver numa família de loucos por arroz doce, torna esta sobremesa uma das obrigatórias.

E assim acaba a série Frozen. Mais vale tarde do que nunca, espero que tenham gostado e se tiverem alguma dúvida, sugestão, etc., deixam um comentário ou mandem um email.

Beijufas!

A desleixada!

Eu sei, eu sei, onde é que já viram esta história: começa um bloque e depois os posts abrandam. Nem sempre é fácil para mim fazer posts e fazer os que eu quero. Falta-me tempo para os preparar, apesar de ter vários que quero fazer. A semana passada estive de férias e então agora o trabalho tem que entrar novamente nos eixos antes de conseguir postar mais coisas como deve ser.

Demoro mas não vou falhar! Me aguardem!

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Frozen - Série Aniversário - Livro das mensagens

No primeiro aniversário, em que tudo era novidade, fiz um livrinho para os convidados escreverem mensagens e depois colocar uma foto para mais tarde recordar. Entretanto já foi recordado e, ao contrário do que as pessoas pensam, que ela é pequena e não dá valor, ela gostou bastante (e bem teve que se esforçar a mãe para ler sem verter uma lagrimita porque uma pessoa emociona-se sempre a ler algumas coisas).

Assim sendo, este ano resolvi repetir a dose. Claro que fui eu que pedi que escrevessem porque se dependesse dela, ninguém tinha escrito nada. Claro que não pedi às crianças mas as que tinham pais presentes, foram eles que escreveram e as fotos foram tiradas com as crianças.

Aqui fica o livinho, semelhante aos que ela entregou a cada menina com actividades, mas com páginas soltas, presas por uma fitinha, com uma página introdutória e as restantes com espaço para a foto (a colocar depois) e para as mensagens.





Para estar tudo juntinho, arranjei um cestinho (a decoração do cesto não ficou grande coisa porque já não tive tempo para mais) onde estavam todas as prendas.



quarta-feira, 15 de abril de 2015

Frozen - Série Aniversário - Os marcadores da comida

(Eu já comecei a fazer este post ainda antes da festa mas isto tem sido de loucos e não consegui postar mais nada antes do aniversário e depois fiquei doente, etc. mas como mais vale tarde que nunca, aqui está!)

Como é costume, fiz marcadores para a comida. Facilita as pessoas saberem o que estão a comer ou até o que não querem comer (ou havia de facilitar porque muitas vezes nem viam os papelinhos).

Normalmente faço uma espécie de bandeirinha e espeto na comida (como se vê na foto):


Este ano, resolvi mudar a estratégia e vão ser tipo tabuleta e com o tema da festa:


No caso das bandeirinhas, elas iam sempre para o lixo porque como eram espetadas na comida, ficavam sujas. Estas como eram colocadas ao lado, sobraram todos limpos. Não sei qual irá ser o tema para o ano mas vou guardá-las na mesma.

Apesar de ficar mais caro, porque são papéis maiores e completamente impressos, acabam por dar menos trabalho a fazer porque é só cortar (no meu caso com a guilhotina) e dobrar. Nas bandeiras, tenho que recortar (pelo menos os bicos) e descolar e colar nos palitos, etc. Penso que irei passar a adoptar o sistema das tabuletas.

E vocês? Costumam fazer marcadores para a comida? Se sim, contem-me como fazem e se resulta bem.

Beijufas!

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Avós: anjos ou vilões?

Por variadas razões, hoje em dia muitas são as crianças que são criadas com os avós ou, pelo menos, estes têm uma grande influência sobre a educação delas. Nunca foi o meu caso quando eu era pequena porque com os meus avós paternos não havia grande contacto e quando tinha era tipo visita de pouco tempo e não para ficar com eles. A minha avó materna chegou a viver algum tempo em minha casa mas depois foi embora. Não tenho memória que ela tivesse tido grande influência na minha educação.

A D. Minorca já é uma "privilegiada" porque fica com os avós paternos durante as férias (de dia) e com a avó materna algumas vezes quando os pais vão às compras. Normalmente não são grandes períodos de tempo, não porque eles não cuidem bem dela mas porque não sou apologista de sobrecarregá-los agora que, finalmente, estão na reforma e podem desfrutar do tempo livre que nunca tiveram. Além do mais, o tempo que já passam com ela serve para matar saudades.

Ela gosta de todos os avós e gosta de ir tanto para casa de uns como dos outros.
Em casa dos avós paternos, é quase como se estivesse em casa: brinca com os bonecos, vê TV (canais de cabo), vai ver a avó a costurar, por vezes vai para o pc mais o avô e a avó também não lhe faz todas as vontades e é mais exigente.
Em casa da avó materna, é um mundo muito diferente. Ali há uma mini-mini-quinta com um quintal com árvores de fruto e legumes, etc., há animais, há um forno a lenha (apesar de ela ainda não ter assistido ao processo de cozer o pão), há um jardim que ela pede sempre à avó para "depenar" para ter flores para dar à mãe quando chega, há ir passear e visitar parentes que nem eu vejo tantas vezes, há ficar em casa nos dias menos bons e jogar jogos tradicionais: dominó, cartas, carochas (um jogo com dados) ou apenas pintar ou brincar com as bonecas que por lá existem. Quanto ao satisfazer as vontades, esta avó é mais permissiva, no entanto, tanto avó como neta estão bem instruídas de que as guloseimas se resumem a um ou dois rebuçados, no máximo. Sinto que estou no bom caminho quando outras pessoas lhe oferecem gulodices e ela própria diz que quer só um porque a mãe não a deixa comer mais.

Não é uma infância como eu tive porque tem bastante mais "comodidades" do que eu mas ainda assim, dentro do que é habitual hoje em dia, está bastante equilibrado.

Respondendo à pergunta do título, no meu caso, os avós estão mais para o lado do anjo do que do vilão mas porque os pais não permitiram que nem eles nem ela abusassem. Os avós já tiveram o seu tempo para tomar decisões relativamente a educação quando eram apenas pais. Portanto, sempre que possível, devem deixar os filhos, agora pais, desesperar num mar de dúvidas que é educar uma criança.

domingo, 29 de março de 2015

#Peroladodia: o pipi

Hoje foi dia de tentar novamente andar de bicicleta e como está difícil ganhar equilíbrio, nada como uma medida drástica: tirar as rodinhas de vez. Obviamente que a vamos agarrando mas quando a largamos um pouco, inclina logo. Nem com os bicos dos pés a apoiar no chão, nem agarrada, nada parece-se fazê-la perder o medo que a faz desiquilibrar. Muito menos o pai a passar-se com ela pela falta de esforço...
Antes que se esfolassem os dois, lá foi a mãe dar a volta à situação, fazê-la perceber que não é para ter medo, não é para desistir e bla bla bla... Isto enquanto o pai deitava fumo pelas orelhas! Atenção que eu não fui desautorizar o pai, só fui pôr água na fervura e evitar que ela desistisse e viessem os dois amuados para casa.
Com tanto esforço e insistência, às tantas, diz ela:

M: ohh mãe, já me dói as bordas do pipi..
Eu (assim meio com pena meio com vontade de rir): vamos lá andar mais um bocadinho e depois já descansas.

Mais tarde, já em casa, assim do nada, diz-me ela:

M: mãe, quando eu for grande não quero ter um bebé.
Eu: não? porquê?
M: porque me vai fazer doer muito o pipi.

Posto isto, só me resta concluir que a minha Minorca não tolera bem as dores no pipi.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Dar brinquedos: o dilema

Eu sempre fui um bocado avessa a dar brinquedos às crianças. Tendo oito sobrinhos (contando também com os do marido), é muita criançada a quem dar prendas, especialmente no Natal.

Obviamente que o factor monetário também influenciava mas eu nunca lhes dava brinquedos por várias razões:

- são caros, especialmente quando são de marca;
- há sempre alguém que lhes dá brinquedos;
- com tantos que recebem em simultâneo, não ligam a metade;
- a maioria das vezes, eles não precisam verdadeiramente deles nem lhes acrescentam nada à sua educação.

Isto foi antes de eu ter uma filha. Obviamente que lhe comprei brinquedos, como a primeira boneca, legos, etc. mas nunca lhe comprei brinquedos caríssimos. O que chegou a acontecer foi escolher alguns para, normalmente os avós, lhe darem. Coisas que eu achei que ela ia gostar mas que eu não estava disposta a gastar dinheiro naquilo.

Foi até ao Natal em que eu, mãe-que-faz-erros-como-todas-as-outras, achei que lhe devia dar a prenda baseada em valor (e daí que saíram vários objectos) e não pelo significado. Resultado: não ligou a parte deles e aquele que ela mais gostou foi o mais barato de todos. Foi bem feita para eu abrir a pestana, não foi? Jurei que não voltava a fazer o mesmo.

No aniversário seguinte, a prenda dela, além da festa, foi um albúm com fotos desde que nasceu até aos 4 anos que fazia. Não foram só fotos "estilosas" mas foram todas fotos com significado, com momentos para recordar. Resultado: adorou e continua a adorar. O custo? Foi relativamente baixo porque comprei o album nos chineses e as fotos imprimi em papel normal, para que se ela estragasse, não fosse tanta a perda.

Resumindo (que a conversa já vai longa), muitas vezes não precisamos de comprar brinquedos de 50 e tal euros, de lhes dar consolas de jogos, de gastar pipas de nota porque há coisas tão simples e com um custo baixo e que eles dão tanto ou mais valor.

Perguntam vocês o que é que eu costumo dar então às crianças? Normalmente, quando são pequenas, dou roupa. É sempre algo que faz falta e raramente é demais. Quando já começam a ser maiorzinhos, tento sempre dar livros. É uma coisa que normalmente não lhes dão e muitos deles nem gostam de ler ou não têm esse hábito. Se sou chata? Talvez, mas não me importo porque a minha consciência fica tranquila ao saber que dei algo que será bom para a sua educação.

Portanto, este texto todo foi uma introdução para uma rúbrica que pretendo começar a fazer: brinquedos/brincadeiras ecológicos e/ou de baixo custo. Porque o que interessa mesmo é que eles cresçam felizes.

terça-feira, 24 de março de 2015

Frozen - Série Aniversário - As coroas das princesas

E festa de princesas sem coroa não é festa!


Material necessário:

1 molde de coroa (o meu imprimi da internet)
1 folha EVA azul turquesa com glitter
1 folha EVA branco com glitter
fitas de 30cm de cada lado, em organza para fazer os atilhos
agrafos
cola branca

1. Desenhar o molde na parte traseira da folha. Tendo em conta as pontas bicudas, tentei posicionar o molde de forma a ter o menos desperdício de material possível. Guardei as sobras para possíveis futuras utilizações.
NOTA: no caso das coroas, é indiferente mas ao fazer o número, não se esqueçam de o inverter para não sair ao contrário. Fala a voz da experiência...

2. Eu e D. Minorca (ah pois, nesta casa, quem não trabalha não come! :P ) cortámos as coroas. Ela já se ajeita bem mas nos recortes mais fechados, depois acabei por dar eu um jeito porque as dela não ficaram muito perfeitas. Ainda assim, ficaram bem melhor do que pensava e serviu para ela treinar.

3. Depois de cortadas, medi o tamanho da fita através da cabeça dela e cheguei à conclusão que 30 cm de cada lado eram suficiente e ainda dá para um pequeno lacinho atrás. Como se vê na foto, tenho fitas azuis e brancas. Não foi propositado, foi um erro de cálculo e quando fui para comprar mais, já não havia. Paciência, também não fica mal assim.

4. Agrafei as fitas às coroas (como se vê na foto), com as partes que dobram para fora. Como o outro lado é muito brilhante, não se preocupem que as pontas não se vêem e assim evita magoar as crianças, que poderia acontecer se ficassem viradas para dentro.
Para que ficasse mais seguro e a fita não desfiasse, passei com um pouco de cola branca. Depois de seca fica transparente e enrijece a fita, tornando-a mais forte.

E estão prontas!

A razão pela qual comprei a folha EVA branca não foi apenas por causa do nº5. A ideia era fazer umas bolinhas cortadas com o fura-papel mas eu experimentei e achei que ficava melhor assim, sem mais nada. Por vezes, menos é mais.

Sneak-peak do próximo post:


segunda-feira, 23 de março de 2015

Dia do demo

Eu tinha mais ou menos decidido que só ia publicar coisas boas e úteis e interessantes aqui no blogue. Mas a vida não é só feita de pérolas e de rosas e hoje é um daqueles dias em que me apetece fugir!

Estar sozinha todo o dia, em silêncio, não é coisa que me incomoda. Até gosto. Os pensamentos que correm na minha cabeça são suficientes para me "fazer companhia". Eu sou deveras apologista do provérbio: "antes só que mal acompanhada" e é assim que me sinto sempre que estou a atender o público: mal acompanhada.

Porquê? Porque contam-se pelos dedos de UMA mão as pessoas com quem tenho que falar e que conseguem manter uma conversa, que não olhem para mim como um burro a olhar para um palácio, que não me fazem sentir que estou a ficar cada vez mais estúpida por querer ajudá-las a perceber alguma coisa e a achar que o meu esforço é em vão. Porque simplesmente não percebem, não querem perceber, preferem falar do que ficar calados, mesmo quando só dizem asneiras.

Porquê? Porque é que as pessoas julgam que falar e dizer disparates é preferível a ficar calados? Não percebo.

Talvez eu também não tenha dito nada de jeito e por isso vou calar-me até ter que falar novamente, quer queira quer não.


domingo, 22 de março de 2015

Bolo de laranja com casca

Já tinha ouvido fazer sobre bolos que eram feitos com a laranja inteirinha, casca, caroços, tudo! Lá fui em busca de uma receita e mesmo que queira citar a fonte, já não me lembro.

Já o fiz duas vezes, ficou bom em ambas mas como na primeira vez pus mesmo tudo e a laranja tinha um entre-casco um bocado grosso, ficou com um ligeiro travo amargo. Na segunda vez, descasquei a laranja sem a parte branca e usei. Retirei a parte branca para o lixo e usei o resto da laranja. Este pequeno gesto fez bastante diferença no sabor final.





Ingredientes:


4 ovos

2 chávenas de açúcar

1/2 chávena de óleo

2 laranjas com casca cortadas em quatro (bem lavadas e sem os topos e sem sementes).

2 chávenas de farinha

1 colher de sopa de fermento



Bata no liquidificador 4 ovos, 2 chávenas de açúcar, 1/2 de óleo e 2 laranjas com casca cortadas em quatro (bem lavadas e sem os topos). Junte 2 chávenas de farinha e 1 colher de sopa de fermento, bata mais um pouco, deite numa forma untada e leve ao forno pré-aquecido a 180º por 45 minutos. A única etapa difícil é mesmo esperar que arrefeça antes de comê-lo.



É um bolo muito bom, fica muito amarelinho e um saborzinho a laranja supimpa. A parte pior é mesmo a dificuldade de lavar o liquidificador (e das duas vezes me esqueci de pôr água lá dentro e enxaguar...)